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COISAS DA NEURA / Linda Lino

O que seria de mim sem o meu gel higienizador que tanto me protege dos tão temíveis “germes” que me assombram, dos lugares totalmente desprotegidos. Hoje não me imagino sem ele, faz parte da minha família, existe um lugar bem especial para ele na minha mochila, que, por sinal, é grande e sempre cabem mais coisas. Tem hora que não o encontro com facilidade e fico aterrorizada, então, com total perspicácia começo a tirar os objetos sem finalidade nenhuma para aquela ocasião um por um, surgem coisas que eu nem sabia que ainda existiam como: boletos bancários, notas fiscais, ponto do trabalho, remédios, e depois os de extrema importância: maquiagem, esmalte, palito de esmalte, cartão de débito, por aí vai. O que realmente se precisa é encontrado por último em uma bolsa de mulher. Mas eu não vim aqui falar da importância de se ter todos esses objetos, e sim para falar do meu gel.

Imaginem uma situação, em um ônibus lotado de pessoas, gente de todo tipo, pessoas que você não conhece, não sabe o histórico, a vida, se têm doença, se naquele dia foram ao banheiro e não lavou a mão, ou pior, foram ao um hospital onde existem vários tipos de doença, e não se higienizou, você fica propicio a várias doenças e ainda pode passar para sua família. Por isso o gel higienizador é tão importante para prevenção. Como existe o bom e velho ditado: “Antes prevenir que remediar”.

Vocês sabiam que ele foi desenvolvido primeiramente para o uso em hospitais? Isso mesmo, foi criado para a prevenção contra infecção hospitalar, e estudos comprovam que após a implantação do produto em larga escala, houve queda considerável, estão vendo a importância do uso dele? Hoje existem vários aromas diferentes que agradam diferentes tipos de pessoas. Tem para os mais exigentes ao menos exigentes, é só escolher.

Olha eu não acho que isso é uma “neurose” está mais para uma precaução. Cada pessoa tem uma mania diferente, e uma visão do que acha correto, tem que saber levar na esportiva, e se divertir, o que vale é ser feliz, e se colocar no lugar do outro.

Tenho que admitir que o que eu tenho é neura mesmo, se preciso de tratamento eu não sei, só sei que às vezes é complicado demais viver com todo esse cuidado.

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